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Viúva Negra
Heloísa Borba Gonçalves

  • 1 - Art.121, § 2º do CP - Homicídio qualificado /Assunto: Homicídio Qualificado (Art. 121, § 2º - CP)
    2 - Homicídio Qualificado (Art. 121, § 2º - CP), INCISOS I E IV E Homicídio Qualificado (Art. 121, § 2º - CP), INCISOS I E IV E Homicídio Qualificado (Art. 121, § 2º - CP), INCISOS IV E V E Homicídio Qualificado (Art. 121, § 2º - CP), INCISOS IV E V C/C Associação Para a Prática de Tráfico Ilícito de Substância Entorpecente (Art. 14 - Lei 6.368/76), II N/F Concurso Material (Art. 69 - Cp)
  • Homicida
  • Rio de Janeiro e Estados Unidos da América - RJ
  • 13/03/1950
  • Nº. (I.F.P.) Nº - 8783795 ? SSP/SP
  • Rio Grande do Sul - RG.
  • Procurada

Histórico

Heloísa Borba Gonçalves ou Heloísa Gonçalves Duque Soares Ribeiro ou Heloísa Saad, a Viúva Negra, ficou conhecida como ?Viúva Negra? pelos vários crimes de que é acusada: quatro homicídios e duas tentativas de homicídio, sendo alguns contra seus ex-maridos.

Já foi condenada a 4 anos e 6 meses pela 19ª Vara Criminal do Rio, pelos crimes de Bigamia e falsidade ideológica, onde também foi expedido um mandado de prisão em desfavor da procurada, além de ter sido denunciada por fraudar o INSS. Em uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que lhe negou um pedido de hábeas corpus no ano 2010, Heloísa foi chamada pela ministra Carmem Lúcia, de ?criminosa contumaz e perigosa?.

No documento, a magistrada resume seu histórico de crimes já registrados na Justiça: ela foi denunciada pela morte de Jorge Ribeiro, um dos maridos; é a principal suspeita da morte tanto do ex-namorado Wargih Murad, que descobriu seu passado suspeito, e do pedreiro que o acompanhava na ocasião; é acusada ainda de tentar matar o filho de Wargih, Eli Murad, que na ocasião levou dois tiros na nuca, e de mandar matar o detetive por ele contratado para investigar a morte do pai, Luiz Marques da Mota.

Ainda de acordo com o STF, Heloísa teve um marido, Irineu Duque Soares, assassinado em 1983, em Magé, meses depois de ter se casado com ela, com pacto nupcial de comunhão total de bens. Na época, após seu depoimento à delegacia, o crime foi registrado como latrocínio, roubo seguido de morte.

O documento afirma ainda que um de seus companheiros e pai de alguns de seus filhos, Carlos Pinto da Silva, chegou a ser denunciado por crimes patrimoniais junto com Heloísa e acabou sofrendo uma tentativa de homicídio durante uma viagem com ela à Salvador. Na época, ele chegou a acusá-la de ser a responsável pelos tiros que o atingiram. ?Essas são apenas algumas das informações sobre a acusada de que se tem notícia?, resumiu a magistrada.

Bígama - Quando era casada com o militar Jorge Ribeiro, casou-se, ao mesmo tempo, com o comerciante aposentado Nicolau Saad, que morreu pouco tempo depois. Com idade avançada, sua morte foi tida na época como natural. Ela passou, então, a usar uma antiga procuração do marido para transferir imóveis do falecido e acabou condenada por falsidade ideológica.

Enquanto mantinha os dois relacionamentos, Heloísa engravidou e, segundo o Tribunal de Justiça do Rio, induziu os dois a registrarem a criança. Em 1992, Jorge Ribeiro foi assassinado a pauladas, com as mãos amarradas, em uma sala comercial de propriedade dele, em Copacabana, na Zona Sul do Rio. Heloísa, que estava separada de Ribeiro, é acusada de ser a mandante, ajudar na execução do crime e facilitar a fuga do assassino, visando os bens da vítima.

Após faltar a quatro julgamentos, Heloísa foi condenada em 26/08/2011, a 18 anos de prisão, além dos 4 anos e 6 meses que já havia sido condenada, pelo 2º Tribunal do Júri do Rio, num julgamento que durou oito horas. A condenação ocorreu graças à Lei da Cadeira Vazia, de 2008, que permite em casos de seguidas faltas do réu.

Além disso, Heloísa encontra-se na lista de procurados da Interpol ? Polícia Internacional, sendo procurada em cento e oitenta e oito países.

Quem tiver qualquer informação a respeito da localização de Diogo de Almeida, e também sobre a identificação do segundo criminoso, favor denunciar pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram Portal dos Procurados (21) 98849-6099; pelo facebook/(inbox), endereço: https://www.facebook.com/procurados.org/, pelo mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177, ou pelo Aplicativo para celular - Disque Denúncia RJ - . A recompensa só é paga com informações passadas para o Disque Denuncia ou Whatsapp dos Procurados.

Mandados

Origem Processo expedição
Comarca da Capital/ 3ª Vara Criminal Processo No 0141454-34.1998.8.19.0001/Prisão Prventiva Distribuído em 16/04/2013 - CPB 121

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