Disque Denúncia Procurados

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Chico Bento
Adriano Souza de Freitas

  • Situação: Evadido do Sistema Penitenciário


    1 - Homicídio Qualificado (Art. 121, § 2º - Cp)
    2 - : Homicídio Qualificado (Art. 121, § 2º - Cp), I E IV N/F Concurso de Pessoas
    (Arts. 29 a 31 - Cp); Destruição, Subração Ou Ocultação de Cadáver (Art. 211 - Cp) N/F Concurso de Pessoas (Arts. 29 a 31 - Cp); Associação Para a Produção e Tráfico e Condutas
    Afins (Art. 35 - Lei 11.343/06) N/F Concurso Material (Art. 69 - Cp)
    3 - Homicídio Qualificado (Art. 121, § 2º - Cp)
    4 - Homicídio Qualificado (Art. 121, § 2º - Cp), V E VII E Concurso de Pessoas (Arts. 29 a 31 - Cp) E Associação Para a Produção e Tráfico e Condutas Afins (Art. 35 - Lei
    11.343/06) N/F Concurso Material (Art. 69 - Cp)
    5 - Homicídio Qualificado (Art. 121, § 2º - Cp), I, III, V E VII C/C Crime Tentado (Art. 14, II, Cp). E Associação Para a Produção e Tráfico e Condutas Afins (Art. 35 - Lei 11.343/06) C/C Aumento de Pena Por Tráfico Ilícito de Drogas (Art. 40 - Lei 11.343/2006), IV N/F Concurso Material (Art. 69 - Cp
  • CV - Comando Vermelho
  • Chefe do Tráfico
  • Favela do Jacarezinho - RJ
  • 16/11/1982
  • - IFP/DETRAN: 12.681.362-5 Emissor: IFP/DETRAN - CPF: 097.937.237-26 -
  • Macaé - Rio de Janeiro

Histórico

ENVOLVIDO NA MORTE DO SOLDADO DA POLICIA MILITAR MICHEL DE LIMA GALVÃO EM 2017.


Adriano de Souza Freitas, o Chico Bento, chefia o tráfico de drogas na Favela do Jacarezinho, Zona Norte do Rio. Ele, junto com Felipe Ferreira Manoel, o Fred do Jacarezinho, são os principais suspeitos de envolvimento na morte do Soldado da Polícia Militar do Rio de Janeiro Michel de Lima Galvão, de 32 anos, no Jacarezinho, em fevereiro de 2017. Ele morreu após ter sido atingido por um tiro durante um tiroteio na comunidade.

De acordo com a Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), a troca de tiros ocorreu na noite terça-feira (21). O soldado Michel chegou a ser socorrido para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, mas não resistiu aos ferimentos e morreu pela manhã. No mesmo confronto com criminosos, outro soldado foi baleado no rosto, mas sobreviveu ao ataque dos traficantes. O soldado Galvão estava há 14 anos na PM do Rio de Janeiro. Ele foi o 19º PM assassinado no Rio em 2017.

Ele foi preso em abril de 2016, por Policiais do Batalhão de Choque, em operação na comunidade do Jacarezinho, Zona Norte. Preso, ficou à disposição da Justiça para cumprir sua pena. Após ganhar o benefício do regime semiaberto, saiu do Instituto Penal Edgard Costa, no dia 23/03/2018, e não mais retornou a sua unidade prisional, e está na condição de Evadido do Sistema Penitenciário. Ele é considerado o responsável pela ordem dos ataques recentes às UPPs locais.

Apesar de ele estar preso na época da morte do PM Michel de Lima Galvão, ele foi enquadrado em uma nova diretriz para investigações sobre mortes de policiais durante operações em favelas. Por determinação antigo do diretor da Divisão Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP), Delegado Antônio Ricardo, a teoria do domínio final do fato será usada para responsabilizar chefes do tráfico por cada um dos assassinatos de agentes de forças de segurança no estado. A medida já está sendo aplicada em investigações em curso. ? Não é só quem aperta o gatilho que tem que ser responsabilizado pelo assassinato do policial. O traficante só atira com o respaldo do chefe ? afirma o delegado.

A medida passou a valer para investigações de mortes em confronto com a polícia, os autos de resistência. Segundo Antônio Ricardo, se ficar provado que o policial atirou em legítima defesa, o chefe do tráfico da favela será indiciado pela tentativa de homicídio do agente de segurança.

O bandido, que possui formação universitária e se identifica como comerciante, é mencionado em 27 investigações como autor de crimes e possui cinco mandados de prisão pendentes. Sua ficha se estende em crimes como infração sanitária, ato incendiário, tortura, homicídio e tráfico, inclusive, com o envolvimento de crianças. Em uma das barbáries mais recentes, em 2020, Chico Bento, suspeitou que um técnico de instalação de câmeras fosse miliciano e o chamou para realizar um serviço na comunidade. De acordo com investigações da Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA), Renato Garcia de Lima, 43, e Leonardo Alcântara Hilario, 30, foram julgados por um tribunal do tráfico, presidido por Chico Bento, e executados. Hilário foi morto apenas porque acompanhava o colega de trabalho.

Em outro processo de 2020, segundo as informações contidas nos autos do inquérito, o acusado teria ordenado a execução da vítima, que prestava serviços a ele, como transportador de drogas para outras comunidades vizinhas, por vingança. Isto porque, uma semana antes do crime, durante uma abordagem policial, a vítima teria perdido seu telefone celular e uma carga de drogas para policiais. Após esse episódio, a vítima passou a ser vista como "X9" do grupo criminoso, por este motivo a teriam executado e ocultado seu corpo, lançando-o em um bueiro instalado na Avenida Dom Helder Câmara, em Del Castilho.

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Mandados

Origem Processo expedição
Tribunal de Justiça Comarca da Capital Cartório da 2ª Vara Criminal Número do Mandado CNJ: 0199231-39.2019.8.19.0001.01.0004-13 Data de expedição: 30/11/2019
Tribunal de Justiça Comarca da Capital Cartório da 2ª Vara Criminal Número do Mandado CNJ: 0135594-80.2020.8.19.0001.01.0001-03 Data de expedição: 15/07/2020
Tribunal de Justiça Comarca da Capital Cartório da 2ª Vara Criminal Número do Mandado CNJ: 0152045-20.2019.8.19.0001.01.0001-00 Data de expedição: 03/07/2019
Tribunal de Justiça Comarca da Capital Cartório da 2ª Vara Criminal Número do Mandado CNJ: 0078780-77.2022.8.19.0001.01.0001-08 Data de expedição: 19/05/2022
Tribunal de Justiça Comarca da Capital Cartório da 3ª Vara Criminal Número do Mandado CNJ: 0026864-72.2020.8.19.0001.01.0002-27 Data de expedição: 22/07/2020

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